31 julho 2010


Quando eu morrer, minha carne vai para os pequenos animais, meu ego vai pro inferno, minha tolerância pro 'Purgatório' - Condição ou processo de purificação ou castigo temporário em que as almas daqueles que morrem em estado de graça são
preparadas para o reino dos céus -, minha depravação irá pro 'Limbo' - Um lugar fora dos limites do Céu aonde se vive a plena felicidade natural, mas privado da visão beatífica de Deus" e, por isso, da felicidade suprema e eterna - e para o céu irá um poema meu... No mais, aqui neste mundo, a única coisa que permanecerá é a poesia de um ateu.