10 setembro 2010


Não twitto mas poeto. Tenho um verso útil, versátil, bendito. Não tenho seguidores, mas sigo à risca - no papel - minhas alegrias e dissabores. Digitais manuscritos, contidos ou blogados, falados mas restritos... pelados, só de véu. Dá sinal, me liga ou algo que o valha. Caso contrário continua escrito: Que eu te amo e qualquer coisa a gente se falha.