Guardar-se na gaveta te veta. Não se tranque num mundo em que a troca na dose certa, de forma sadia e seletiva, pode te levar a fundo a novas rotas, novas analogias e perspectivas.
Dialogar só consigo é conseguir, no máximo, um abrigo que afaga e, no mínimo, uma fuga... que te afunda e depois afoga. Publicar-se pra si é propaganda enganosa.
Guardar-se na gaveta é como dominar uma língua morta. É como apertar demais a gravata, sufoca. É como gritar pra dentro... é como um eco quase mudo que ressoa em silêncio, ao relento.
Desamarre-se, desengavete-se, desengate a ré! Desate o nó e levante-se sem dó de si, sem orgulho de se surpreender no outro... SEJA-TE!
Dialogar só consigo é conseguir, no máximo, um abrigo que afaga e, no mínimo, uma fuga... que te afunda e depois afoga. Publicar-se pra si é propaganda enganosa.
Guardar-se na gaveta é como dominar uma língua morta. É como apertar demais a gravata, sufoca. É como gritar pra dentro... é como um eco quase mudo que ressoa em silêncio, ao relento.
Desamarre-se, desengavete-se, desengate a ré! Desate o nó e levante-se sem dó de si, sem orgulho de se surpreender no outro... SEJA-TE!