11 janeiro 2011


Sou contraditório. Sinto que sou e, afinal de contas, sou o que sinto. Procuro sentido e não coerência, por mais dialético que isso possa parecer. Aliás, não quero parecer, quero ser, de fato... o que? Não sei. E sinceramente, nem sei se quero saber. Sei que quero, não somente estar, pensar ou me contradizer, mas simples e complexamente... quero ser.